terça-feira, 24 de abril de 2012

As diferenças só adicionam

Bom gente, desculpe pela demora de um novo post, feriado com festa, amigos e aniversário do meu pai, logo fiquei um pouco sem tempo. Mas já voltei e estou aqui para falar um pouco sobre diferenças.
Bom eu pensei nesse post durante uma aula da faculdade, da matéria Psicologia e Educação inclusiva. Eu acho essa aula muito boa, mas eu fico um tanto inconformada por ela ter necessidade de existir, porque ela existe por conta da sociedade, que é muito preconceituosa, e não conseguem entender que as diferenças existem e que elas são maravilhosas, se fossemos todos iguais seria muito chato, seria muita repetição, sempre as mesmas perspectivas. 
As pessoas precisam aprender que todos tem coisas novas a ensinar, todos em qualquer condição.
Um homem negro não é melhor nem pior que um homem branco, só é diferente na cor da pele, e isso não quer dizer nada.
Uma pessoa que anda não é mais bonita, ou mais inteligente ou qualquer coisa melhor que uma pessoa cadeirante.
Pessoas heterossexuais não são melhores que pessoas homossexuais.
Posso citar várias diferenças aqui, homem e mulher, jovem e idoso, surdo e ouvinte, cego e vidente. Brancos, negros, índios, albinos. Japoneses, chineses, brasileiros, americanos. Podemos chegar mais perto como, cariocas, baianos, paulistas, gaúchos. Somos todos diferentes, até mesmo se temos a mesma religião, da mesma família, até mesmo os gêmeos univitelinos são diferentes, por mais parecidos que possam parecer.
Mas essa que é a beleza da humanidade, da natureza em si, sua diversidade, porque, imagine, se todas as flores tivessem a mesma cor, todos os pássaros cantassem da mesma maneira.
As diferenças agregam coisas, agregam ideias quando pensamos diferente, agregam belezas se temos aparências diferentes.
Larguem de mão o preconceito, ele não nos ajuda em nada, apenas nos limita, diminui possibilidades, fecham nossos olhos, nos cegam e esse tipo de "cegueira" sim é ruim.
Vamos ser felizes, viva as diferenças.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Brasil o país que ficou mudo

Há algumas semanas, durante uma aula na faculdade, eu e a minha turma (incluindo a professora) tomamos uns tapas na cara de alguém que não está habituado com as nossas banalidades, de alguém de outro país que está vivendo aqui há um tempo e fica inconformada com coisas que nós Brasileiros devíamos ficar e ignoramos, porque as alienações que nos são servidas são mais cômodas e confortáveis, do que a verdade que é incômoda e dolorosa. 
Realmente é revoltante parar pra pensar que as melhorias feitas no país só estão sendo feitas em prol de turistas que virão na Copa do mundo e precisam de facilidades nos seus transportes para ver os jogos.
É revoltante ver os preços de passagem aumentando absurdamente e o salário do trabalhador continuar igual.
A política de segurança está ficando mais firme para proteger os que vêm de fora e não os que aqui vivem. 
Está na hora dos cidadãos brasileiros acordarem e reivindicarem seus direitos. Saúde, Educação, Saneamento básico, Segurança e até mesmo o Lazer em lugares públicos não são favores que o governo nos dá porque é "bonzinho", são nossos direitos, porque nada disso é de graça, pelo contrário, é bem caro e todos nós pagamos por isso em forma de impostos. Aliás me corrigindo, todos não, mas as classes C, D e E, os assalariados desse país, porque os grandes empresários, esses que realmente tem dinheiro de sobra, possuem vários benefícios de isenção fiscal.
Não é possível acreditar que um país tão grande quanto o Brasil não possa ser diferente, precisamos nos manifestar mais em busca dos nossos direitos, faça as contas, quantos nós somos, nós os assalariados que pagam esses impostos? Sim somos muitos, muito mais do que os que estão no poder, não existe o ditado "A voz do povo é a voz de Deus"? Então vamos gritar, vamos fazer barulho, porque viver nesse silêncio, só está fazendo bem pra aqueles que nos querem calados.
#PENSENISSO

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Vídeo game não é sinônimo de violência

Bom gente, podendo até ser um pouco repetitiva, vou voltar a falar de Vídeo game, até mesmo para aproveitar o link com o post anterior.
Quero falar sobre a questão do vídeo game e a suposta influência de violência que dizem que ele causa nas crianças.
Primeiramente gostaria de dar a minha opinião pessoal, não acredito, nem nunca acreditei que essa influência realmente exista, até porque desde que eu me entendo por gente eu jogo vídeo game e até hoje nunca desencadeei nenhuma vontade louca de matar as pessoas por aí.
Como eu disse no post anterior, quem mais tem influência sobre como a criança vai lidar com o vídeo game são seus pais. Porque são eles que precisam lhes ensinar o certo e o errado e se isso não for bem passado, qualquer coisa pode influenciar seus filhos de forma negativa, programas de tv, filmes, novelas, etc. Até porque a violência está em todos os lugares, não apenas nos jogos de vídeo game e nem todos os jogos de vídeo game são violentos.
Na minha opinião o vídeo game não possui um lado ruim, pelo contrário o vídeo game estimula o pensamento estratégico, criatividade, etc., eu mesma melhorei muito o meu inglês, graças ao vídeo game.
Existem jogos que exigem muita reflexão, pensamento rápido e ágil, e isso só traz benefícios, a curto e longo prazo. Sem contar que pode ser um ótimo meio dos pais interagirem bem com os filhos, sem nem sair de casa.
E como eu havia dito que iria tentar me informar sobre as coisas que eu falo, aqui segue o link de uma pequena reportagem que saiu na veja, que concorda com que eu acabei de falar.
http://veja.abril.com.br/noticia/variedade/videogame-faz-bem-criancas-diz-estudo-420921.shtml
Valeu gente
Beijão

terça-feira, 17 de abril de 2012

Crianças, vídeo-game e seus pais


Eu acho muito engraçado e curioso quando um pai diz - "meu filho (normalmente é menino, apesar d'eu poder me encaixar facilmente aqui) não quer fazer nada além de jogar vídeo-game, nem sair (brincar) com os amigos". Vou explicar o porquê d'eu achar isso engraçado. Primeiro, quem deu o vídeo-game para criança? Ela não trabalha, não tem seu próprio dinheiro, logo não foi ela que comprou. Segundo, quem define ou deveria definir os horários da criança? Acredito eu, na minha ingenuidade de filha, que deveriam ser os pais. Terceiro, quem potencialmente influenciou e até mesmo (muitas vezes) condicionou esse comportamento? Sim, meus queridos pais, vocês ajudaram nisso sim. Deixa eu explicar melhor.
Já vi, muitas vezes, pais tomarem a seguinte atitude (lembrando estou generalizando, sem generalizar - porque quero dar um exemplo genérico, que vale para todos, mesmo sabendo que nem todos irão se encaixar) - o pai ou mãe, está em casa vendo filme, novela, jornal, etc, ou chega do trabalho, ou simplesmente quer ficar a toa olhando a poeira no ar, quando vem o querido filho e começa a "perturbar" o momento de paz e sossego do pai/mãe, o que os pais fazem então? Fala a seguinte frase - "Filho você não tem mais o que fazer não, tipo jogar vídeo-game, sei lá?" - então o filho sai fora, vai jogar vídeo-game, é óbvio que isso já é algo que ele gosta de fazer e talvez nem precisasse disso para ir jogar, mas pensa bem, naquele momento ele/ela não estava jogando, ele/ela estava apenas tentando conversa, pedir ajuda com estudo ou qualquer coisa do tipo para o pai/mãe, mas este não estava a fim de ouvir, se isso acontecesse uma, duas, dez vezes a criança ao poucos vai deixando de querer conversa com o pai/mãe, e este por conseguinte irá reclamar do filho, que só quer jogar vídeo-game.
Gente, eu sei que provavelmente eu estou exagerando nesse exemplo, porque eu sei que a criança não precisa ser ignorada para começar a jogar, mas esse tipo de coisa aumenta a vontade da criança de se isolar no seu jogo, porque se o pai e a mãe, que são os ideais de fidelidade e companheirismo da criança, simplesmente a ignora, ela vai se trancar cada vez mais no seu próprio mundinho de ficção, que o vídeo-game dá.
Também queria lembrar, até mesmo por conta do início do post, não estou dizendo para os pais não darem vídeo-game ou jogos para seus filhos, o que eu estou dizendo aqui é que os pais precisam impor limites, conversando com os filhos e ensinando, até mesmo enquanto o filho/filha joga. Sim, queridos pais, vocês podem interagir com seus filhos, sobre o jogo, sem precisar nem saber jogar, basta sentar perto enquanto o seu filho/filha joga, perguntar do que se trata e acompanhar pelo menos um pouco.
Basicamente o que eu estou dizendo é, parem de usar o vídeo-game, computador, televisão como babá dos seus filhos, tentem interagir mais com eles, sei que a vida tem seus contra tempos e você não poderá estar ao lado do seu filho sempre, mas tente fazer um esforço para quando estiver perto esse momento valha a pena.

Bem-vindos

Olá gente,
essa aqui é a minha primeira postagem e como primeira pensei que seria bom ter uma apresentaçãozinha básica.
Primeiro de tudo vou explicar o nome do Blog, Audácia Louvável, parece meio louco, mas é tranquilo.
Vou ser honesta, esse não foi o primeiro nome que pensei, mas como já existem muitos blogs, fica muito difícil conseguir de primeira um nome, enfim, esse nome veio porque eu pretendo fazer críticas, boas e ruins, de tudo que eu acho que mereça ser criticado, não que eu seja a melhor pessoa para isso, mas vou fazer porque ultimamente eu tenho sentido muita necessidade de colocar minha ideias para fora, mas não quero colocar num vazio, gostaria de colocá-las num lugar que pudesse ter contribuições, ideias outras além das minhas, para eu poder ver, ler, pensar e aumentar meu conhecimento. E a internet é um meio maravilhoso de ter isso, porque eu não fico presa somente as pessoas a minha volta, posso expandir minha opinião para pessoas de todos os lugares que tenham interesse de debater ideias assim como eu. Voltando ao nome do blog, escolhi a palavra Audácia porque, assim como definida no dicionário, ("Impulso que leva a realizar atos difíceis ou perigosos.") acho que criticar tudo que se acha que tem que ser criticado é algo difícil e perigoso, porque normalmente batemos de frente com as opiniões alheias e não é todo mundo que está disposto a conversar. E a palavra louvável, ("Digno de louvor, elogio") é porque pretendo fazer críticas de modo, a pelo menos tentar, ser construtiva, então acho que é uma audácia louvável o que eu pretendo fazer aqui.
O título que ficará acima dos meus posts é "Livre Arbítrio" porque realmente quero que aqui seja uma zona livre, gostaria que pudéssemos trocar ideias, que vocês me ajudem nisso, com temas e motivos para pesquisa, tentarei fazer meu melhor para vocês e peço o melhor de vocês pra mim.
Valeu galera, esse é o meu primeiro post e pretendo postar com certa frequência.
Beijos e abraços. =)